quinta-feira, 4 de abril de 2019

Cirandinha Naval

Por trás do que se diz...

 

CIRANDINHA NAVAL

 

Que vai fazer a Marinha depois de gastar 10 bilhões em obras e ficar na dependência de recursos que não tem com o estaleiro de Itaguaí?

Vai ser um novo Maracanã ou Engenhão ou como o estádio de Manaus?

Já se discute que este ficará semivazio a partir de 2022.

Quem sabe poderá construir mais barcas para a travessia Rio-Niterói?

Gastou se o que não se podia na farra das ilusões...
E construamos novos que começa tudo de novo...

quarta-feira, 3 de abril de 2019

03-04-2019 - FARRA DO ESTALEIRO

FARRA DO ESTALEIRO

Acompanhamos com preocupação a declaração da Marinha e as noticias saídas no Blog Poder Naval de que o Brasil vai  multiplicar seus estaleiros navais com dinheiro publico só para que não fique hoje na mão dos franceses, amanhã dos alemães, depois dos italianos, depois dos russos e depois quem sabe dos americanos...

Com dinheiro público e belos contratos de construção de novos estaleiros vamos praticar o que acho um baiano ou pernambucano chamou hoje de "farra do estaleiro".

Vamos construir tantos e quantos estaleiros para depois fazermos como a Europa e Estados Unidos fechá-los por falta de encomendas.

Isso é uma loucura desvairada de abuso de recursos públicos.

Onde está o TCU?
Onde esta o MP federal que não vê isso?
Pois quem paga todas essas construções é o contribuinte.

Será que se pensa que o custo desses estaleiros não está embutido no preço de corvetas, fragatas e porta-aviões?

Para os franceses a Marinha boazinha pagou com dinheiro da União a obra prévia e separadamente.
Mas para os outros vai pagar dentro dos barcos comprados à "iniciativa privada"...

Os países europeus que tinham três a quatro estaleiros militares hoje tem apenas um.
A Alemanha ainda tem dois mas a Krupp já anunciou que vai vender exatamente o estaleiro escolhido - ou provavelmente não mais pois a generosidade brasileira talvez salvou-a!

segunda-feira, 1 de abril de 2019

27-03-2019 - O ANUNCIO DA ESCOLHA DO MODELO DA CORVETA ESCOLHIDO PELA MARINHA DO BRASIL TROUXE PARA NÓS GRANDE INQUIETAÇÃO

O ANUNCIO DA ESCOLHA DO MODELO DA CORVETA ESCOLHIDO PELA MARINHA DO BRASIL TROUXE PARA NÓS GRANDE INQUIETAÇÃO

Não pelo tipo de embarcação escolhida, domínio inconteste de nossa Marinha. Mas pela renuncia de exercer plenamente seu arbítrio legal, pois tendo desencadeado a construção em Itaguaí de um estaleiro que lhe pertence e nos pertence, tenha resolvido duplicar o escasso dinheiro publico utilizando novos recursos da União para fazer em Santa Catarina o mesmo que já fez em Itaguaí.

Com isso ela surpreendentemente despreza os recursos que o nosso Estado lhe concedeu pela renuncia fiscal e os duplica inutilmente. Mas, pior, deixa a região mais carecedora do nosso estado sem os 2000 empregos que ora anuncia.

O inacreditável argumento de que vai construir no acanhado Estaleiro Aliança de Niterói navios de 120 metros de comprimento e 3400 toneladas de peso parece ser uma tentativa inadequada de calar o protesto que deverá ser levantado pelas autoridades do Estado do Rio de Janeiro, seus sindicatos e pelas entidades empresariais.


COMITÊ AD-HOC PELO EMPREGO EM ITAGUAÍ

30-03-2019 - O RIO DE JANEIRO APOIOU A MARINHA DO BRASIL E NAO PODE SER ESQUECIDO

O RIO DE JANEIRO APOIOU A MARINHA DO BRASIL E NAO PODE SER ESQUECIDO

O Estaleiro Naval de Itaguaí foi um investimento público feito pelo Tesouro Federal para a Marinha do Brasil no qual já foram investidos 20 bilhões de Reais.

Ele é um dos mais modernos do mundo e tem a capacidade de construir submarinos e navios de guerra.

Ele tem um potencial de 6.000 empregos diretos e 14.000 indiretos.

Está hoje sendo subutilizado e tem uma capacidade ociosa de 40% que deve crescer para 60% a partir de 2022.

No momento a Marinha esta em vias de decidir a escolha da corveta Tamandaré o que representa novos investimentos federais de 8 bilhões de Reais com a fabricação de 4 corvetas, início de uma série de 8 a serem construídas.

A Marinha tem o direito de escolher dentre os quatro ofertantes para a corveta Tamandaré (alemães, franceses, holandeses e italianos) o modelo que mais a satisfaz.

Mas não deveria duplicar em outros estados (São Paulo, Pernambuco, Santa Catarina e Bahia) investimentos já feitos no Estaleiro de Itaguaí do Rio de Janeiro de 4 bilhões de Reais.

Os empregos que serão perdidos com a ociosidade de 60% no estaleiro em Itaguaí não serão compensados com navios quebra-gelos ou rebocadores e manutenção da atual frota submarina da Série Tupi que ocuparão apenas 20% da mão de obra deixando de novo um buraco de 40% de ociosidade.

A bancada federal do RJ não pode ficar silenciosa.

Isso esta para acontecer nessa semana!

Assim o RJ deve reivindicar que a ajuda que já deu a MB seja reconhecida e seja qual for a escolha dentre as quatro ofertas sua construção seja no estaleiro de Itaguaí que pertence a Marinha do Brasil.


COMITÊ AD-HOC PELO EMPREGO EM ITAGUAÍ

20-03-2019 - EMPREGOS NO RIO DE JANEIRO

EMPREGOS NO RIO DE JANEIRO

Enquanto os Estados de São Paulo, Bahia e Pernambuco oferecem vantagens fiscais à Marinha do Brasil para o Projeto Tamandaré que terá um investimento de um e meio bilhões de dólares, assegurando empregos diretos para 3.000 trabalhadores e 10.000 empregos indiretos, o Estado do Rio de Janeiro, que fez uma renúncia fiscal de 4 bilhões de Reais em 2010 para o Projeto PROSUB não é hoje sequer considerado!

Não se contesta o direito e a obrigação da Marinha de fazer a escolha da corveta que deseja. Seja ela qual for, deveria ser construída no Estado que acolheu o sonho da Marinha reduzindo o custo do PROSUB, em detrimento de seus investimentos em segurança, educação e saúde.


COMITÊ AD-HOC PELO EMPREGO EM ITAGUAÍ

11-03-2019 - PROGRAMA TAMANDARÉ DA MARINHA BRASILEIRA

PROGRAMA TAMANDARÉ DA MARINHA BRASILEIRA

Será que o RIO ESTÁ CONDENADO A FAZER SÓ CARNAVAL?

Tendo um dos mais MODERNOS ESTALEIROS MILITARES DO MUNDO! Em ITAGUAÍ!

ACORDA RIO!


COMITÊ AD-HOC PELO EMPREGO EM ITAGUAÍ

04-03-2019 - DEFESA DE EMPREGOS NO ESTALEIRO NAVAL DE ITAGUAÍ

O Estaleiro Naval de Itaguaí foi iniciado em 2009 com o propósito específico de fabricar, construir e efetuar a manutenção de submarinos convencionais e de submarinos com propulsão nuclear pertencentes à frota da Marinha do Brasil (MB) bem como outros meios de defesa naval.

Para sua concretização a União e o Estado do Rio de Janeiro muito fizeram.

Para que ele fosse possível o Estado do Rio de Janeiro, a pedido do Ministério da Defesa renunciou, em uma época em que se iniciava sua grande crise, a um volume significativo de impostos, orçado na época em 2 e meio bilhões de reais, e hoje estimado em mais de 4 bilhões de Reais.

Um sacrifício que o Estado do Rio de Janeiro viu justificado pela noção que lhe foi dada de que
se construiria em torno de Itaguaí o maior Polo Naval da América Latina, e um dos maiores no Mundo.

Hoje a Marinha do Brasil promove o início da necessária reconstituição de sua Frota pelo lançamento
do Programa Tamandaré, de construção de quatro corvetas de características oceânicas, para a defesa
da nossa Amazônia Azul.

Existem hoje, pré selecionados, quatro tipos de embarcação, dentre as quais inquestionavelmente caberá à Marinha do Brasil fazer a opção técnica e operacional. Mas, assim como o Estado do Rio de Janeiro veio em apoio à Marinha em 2009, é legítimo que hoje o Estado do Rio de Janeiro seja objeto de retribuição por essa Corporação, do apoio que nunca lhe negou.

Noticias de São Paulo, Bahia, Pernambuco e Santa Catarina nos falam de mobilizações de seus
Governos para beneficiarem a eventual escolha desses Estados para serem aquinhoados com tal escolha.

Com uma instalação que lhe pertence no território do Rio de Janeiro em Itaguaí, uma das áreas próximas à área onde os índices de desemprego no Estado são os mais alarmantes, não pode o Ministério da Defesa e a Marinha do Brasil deixarem  de ser sensíveis aos interesses legítimos dos cidadãos fluminenses.

Seja qual for o modelo escolhido a Marinha e o Ministério da Defesa poderão proporcionar emprego permanente ao polo naval que motivou o enorme sacrifício de receita do Estado do Rio de Janeiro.
E não simplesmente por montagens no nosso Estado.

A construção dessas plataformas navais de defesa proporciona novos empregos e assegura os atuais em Itaguaí.

O feitio desse aproveitamento incumbe ao Ministério da Defesa encontrar, uma vez que o certame, em suas regras a que todos se submeteram, dá a ele amplos poderes de alteração das mesmas, levando em conta o alto interesse nacional.

E nos, munícipes de Itaguaí e cidadãos do Estado do Rio de Janeiro, julgamos que jugular o desemprego nessa área vital do País corresponde a tal interesse.


COMITÊ AD-HOC PELO EMPREGO EM ITAGUAÍ